Na pregação, refletimos sobre quem nos leva ao deserto, tomando como base as passagens de Êxodo 15:1-2 e 18-27. A história do povo de Deus, que saiu do Egito esperando ir diretamente para a Terra Prometida, Canaã, nos revela que o caminho de Deus inclui a travessia pelo deserto de Sur. Este deserto, com suas provas e desafios, não foi um erro ou desvio no plano divino, mas uma etapa necessária para moldar e transformar o caráter do povo. Jesus também foi levado pelo Espírito Santo ao deserto, conforme Mateus 4:1, e assim como os israelitas, passamos por desertos em nossas vidas para sermos redimidos e provados. No deserto, enfrentamos momentos de águas amargas, mas é ali que conhecemos mais a Deus e descobrimos quem realmente somos.
Assim como os israelitas, muitas vezes murmuramos e demonstramos ingratidão diante das dificuldades. Contudo, aprendemos que as adversidades são para nos testar e fortalecer nossa fé. Deus não comete erros ao nos levar para o deserto; é lá que Ele nos ensina, cura e transforma. A passagem de Mara para Elim, onde os israelitas encontraram doze fontes de água e setenta palmeiras, simboliza que após a prova vem a recompensa. Deus nos dá estatutos e ordenanças como preventivos, garantindo milagres, cura e proteção para aqueles que obedecem Sua voz. Em todas as situações, somos chamados a dar graças e clamar ao Deus Altíssimo, assim como fez Moisés, confiando que nossas lutas nos conduzem para o propósito divino e a Terra Prometida
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Ministração da Pra. Edna do Culto de Celebração de 09 de Junho de 2024.
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