Tiago 5.19-20
O papel da Igreja – a Bíblia compara a Igreja como uma escola, um lugar para sermos equipados.
Compara como um grande exército contra o mal, onde Cristo é o nosso General. Compara a uma
família, onde seus membros se protegem e se alegram entre si. E compara ainda como um hospital,
um corpo vivo, que cura seus soldados, trazendo alívio e transformação.
Para restaurar soldados feridos, temos que identificar nossa forte tendência em “matar nossos
próprios soldados”, para então atender a ordem bíblica de restaurar aqueles que se
decepcionaram, se desviaram da presença de Jesus e da comunhão do Seu corpo.
Sintomas de quem mata os soldados feridos:
•Esquece das coisas boas que o soldado ferido já realizou.
•Condena – em palavras, ou até mesmo com pensamentos, a atitude do soldado ferido, atuando,
como acusador (trabalho que é do diabo).
•Ignora o soldado ferido – lembre-se, omissão também é pecado. A responsabilidade de amar o
próximo não é exclusiva do líder, o erro do outro, não justifica o nosso. É nossa responsabilidade
ter esse coração. Exercer o amor e enxergar as pessoas pelos olhos do Senhor.
Atitudes de quem restaura soldados feridos: se aproxima do soldado, vê seus ferimentos, se
compadece de suas dores. Traz uma palavra ungida, leva esperança. Promove a alegria que vem
pelo relacionamento com outros irmãos. Investindo seu tempo, seus recursos, ajudando-o a se
integrar a família de Jesus. Uma lição poderosa que nos leva a repensar o nosso viver cristão, a
dimensão do nosso amor e compaixão, para que possamos repartir com os outros as ricas bênçãos
provenientes do coração compassivo de Deus (Salmos 113.5-8).